Praça São Pedro

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Programa Viva em Verdade

quinta-feira, 28 de julho de 2011

55% dos brasileiros são contra decisão do STF










(Pesquisa IBOPE)




Uma maioria de 55% dos brasileiros é contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Mas o tema divide a população: 52% das mulheres são a favor e 63% dos homens são contra. As opiniões variam muito em função da religião, idade e escolaridade.
A pesquisa, à qual o Estado teve acesso, foi feita pelo Ibope Inteligência entre 14 e 18 de julho. Foram entrevistados pessoalmente 2 mil brasileiros de todas as regiões, seguindo as cotas de distribuição por idade, sexo e classe de consumo. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. Os resultados podem ser extrapolados para toda a população.
A decisão do STF coincide com o que pensam os brasileiros com menos de 40 anos e contraria os mais velhos. O apoio à união gay varia de 60% entre os jovens de 16 a 24 anos a 27% entre aqueles com 50 anos ou mais.
Não há pesquisas que revelem a tendência histórica, mas se a maioria dos jovens mantiver seus pontos de vista, a opinião da maioria pode mudar no médio prazo. Isso pode ocorrer se aumentar o grau de educação.
A tolerância cresce com a escolaridade. A aceitação da união entre homossexuais é quase a metade entre quem cursou até a 4.ª série do fundamental (32%) em comparação a quem fez faculdade (60%). O mesmo ocorre com as classes de consumo. Nas classes D e E, 62% são contra. A taxa de rejeição cai para 56% na classe C e fica em 51% na soma das classes A e B. Isso se reflete nas diferenças geográficas. Entre os brasileiros do Nordeste e Norte, onde renda e escolaridade são menores, 60% são contra a união.
Religião. Nada divide mais a opinião dos brasileiros sobre o assunto que a religião. Entre os 60% de brasileiros católicos (50% a 50%) e entre os 12% de ateus/agnósticos (51% de apoio) há um racha de iguais proporções. Entre espíritas e adeptos de outras religiões não cristãs, o apoio ao casamento de pessoas do mesmo sexo chega a 60%.
Quem desequilibra as opiniões contra a união estável homossexual são os evangélicos/protestantes. Com peso de 23% no total da população em idade de votar, eles são esmagadoramente contrários à decisão do STF: 77%. Apenas 23% concordam com os ministros.
As tendências acima se mantêm quando a pergunta é: “Você é a favor ou contra a adoção de crianças por casais do mesmo sexo?” Praticamente os mesmos 55% são contrários, contra 45% a favor. A ideia tem oposição de 62% dos homens e de 49% das mulheres. O apoio é maior entre os mais jovens (60% entre pessoas de 16 a 24 anos) e mais escolarizados (58% no nível superior). A oposição é maior entre os mais pobres (62% nas classes D e E) e os evangélicos (72%).
Casos mais tolerados
73%
dos entrevistados afirmaram que não se afastariam de seu melhor amigo se ele se revelasse homossexual, enquanto 14% se afastariam um pouco e 10% se afastariam muito
67%
se disseram totalmente a favor de médicos homossexuais trabalhando no serviço público; 8% são totalmente contra
61%
das pessoas ouvidas pelo Ibope aceitam sem problemas que um professor do ensino fundamental seja homossexual; entretanto, 14% dos entrevistados consideram isso inaceitável
59%
dos que responderam à pesquisa apoiam incondicionalmente a presença de homossexuais nas forças policiais, mas 15% a rejeitam por completo

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Amor é mais do que simples benevolência


Posted on julho 8, 2011 by -

É para pessoas com quem em nada nos preocupamos que demandamos a felicidade em quaisquer condições. Já com as pessoas que amamos – nossos amigos, nossos filhos -, somos exigentes e preferimos vê-los sofrer muito a vê-los felizes segundo costumes desprezíveis e torpes. Se Deus é Amor, Ele é, por definição, algo mais do que simples benevolência. E, a julgar por todos os registros, parece que, embora Ele não raro nos tenha repreendido e condenado, jamais nos considerou com desprezo. Ele nos resgatou com seu amor intolerável, no sentido mais profundo, mais trágico e mais inexorável.
- C. S. Lewis, em O problema do sofrimento, pg. 49-50.

BREVE FORMAÇÃO EM VÍDEO





http://felipekoller.wordpress.com/tag/c-s-lewis/

Cardeal Cañizares: É recomendável comungar de joelhos





Em entrevista concedida à agência ACI Prensa, o Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos no Vaticano, Cardeal Antonio Cañizares Llovera, assinalou que é recomendável que os católicos comunguem na boca e de joelhos.

Assim indicou o Cardeal espanhol que serve na Santa Sé como máximo responsável, depois do Papa, pela liturgia e os sacramentos na Igreja Católica, ao responder se considerava recomendável que os fiéis comunguem ou não na mão.

A resposta do Cardeal foi breve e singela: "é recomendável que os fiéis comunguem na boca e de joelhos".

Do mesmo modo, ao responder à pergunta da ACI Prensa sobre o costume promovido pelo Papa Bento XVI de fazer que os fiéis que recebam dele a Eucaristia o façam na boca e de joelhos, o Cardeal Cañizares disse que isso se deve "ao sentido que deve ter a comunhão, que é de adoração, de reconhecimento de Deus".

"Trata-se simplesmente de saber que estamos diante de Deus mesmo e que Ele veio a nós e que nós não o merecemos", afirmou.

O Cardeal disse também que comungar desta forma "é o sinal de adoração que necessitamos recuperar. Eu acredito que seja necessário para toda a Igreja que a comunhão se faça de joelhos".

"De fato –acrescentou– se se comunga de pé, é preciso fazer genuflexão, ou fazer uma inclinação profunda, coisa que não se faz".

O Prefeito vaticano disse ademais que "se trivializarmos a comunhão, trivializamos tudo, e não podemos perder um momento tão importante como é o de comungar, como é o de reconhecer a presença real de Cristo ali presente, do Deus que é amor dos amores como cantamos em uma canção espanhola".

Ao ser consultado pela ACI Prensa sobre os abusos litúrgicos em que incorrem alguns atualmente, o Cardeal disse que é necessário "corrigi-los, sobre tudo mediante uma boa formação: formação dos seminaristas, formação dos sacerdotes, formação dos catequistas, formação de todos os fiéis cristãos".

Esta formação, explicou, deve fazer que "celebre-se bem, para que se celebre conforme às exigências e dignidade da celebração, conforme às normas da Igreja, que é a única maneira que temos de celebrar autenticamente a Eucaristia".

Finalmente o Cardeal Cañizares disse à agência ACI Prensa que nesta tarefa de formação para celebrar bem a liturgia e corrigir os abusos, "os bispos têm uma responsabilidade muito particular, e não podemos deixar de cumpri-la, porque tudo o que façamos para que a Eucaristia se celebre bem será fazer que na Eucaristia se participe bem"


http://www.acidigital.com/noticia.php?id=22299

"Catolicismo in Veritate"







Colômbia: presença recorde na JMJ

Cinco mil jovens irão a Madri

ROMA, domingo, 19 de junho de 2011 (ZENIT.org) - Com a participação de cinco mil jovens em Madri neste agosto próximo, a Colômbia baterá seu recorde de presença em Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ).

A embaixada da Colômbia junto à Santa Sé, em nota, informa que “o governo, através da embaixada, incentivou os jovens a participar neste encontro internacional para crescer em cultura, integração, intercâmbios acadêmicos e formação humana e espiritual”.

A embaixada promoveu em parceria com a Fundação Revel e a JMJ um concurso que convidava a ler a última encíclica de Bento XVI, "Caritas in Veritate", e escrever um artigo ou montar um vídeo a respeito dela.

Os 18 vencedores receberão passagens aéreas para a Jornada em Madri.

Mais de 2 mil jovens participaram do processo seletivo. Foram avaliados 141 artigos e 27 vídeos pelo júri, formado por César Mauricio Velásquez, embaixador da Colômbia junto à Santa Sé; Francisco Solé, vice-presidente do Grupo Planeta na Colômbia; Carlos Salazar, diretor da Fundação Revel, e a jornalista Inés María Zabaraín.

A lista de ganhadores, que são jovens de 15 a 29 anos, pode ser consultada em





segunda-feira, 25 de julho de 2011

Reforma da Reforma Litúrgica




A transcrição das palestras, onde Pe. Demétrioeles e Pe. Paulo Ricardo falam da "Reforma da Reforma Litúrgica", empreendida pelo Papa Bento XVI (extraído de http://www.salvemaliturgia.com/)

Publicada por: Rafael Vitola Brodbeck


Reforma da reforma na Canção Nova, I: É importante que voltemos à piedade Eucarística

Sabemos que não há Igreja se não houver Eucaristia. Precisamos resgatar a fé da Igreja, a fé na presença Eucarística de Nosso Senhor Jesus Cristo.É evidente que eu sempre tive muita devoção pela Eucaristia. A ordem de Jesus era para que celebrássemos a Santa Missa, e a verdadeira devoção Eucarística é celebrar a Santa Missa e comungar [o Corpo de Cristo]. Já a Adoração Eucarística é muito legítima, mas foi uma invenção do segundo milênio. Essa prática [Adoração Eucarística] é algo recente, por isso as pessoas acham que ela não é obrigatória. Tenho de confessar que eu, segundo as normas litúrgicas, fiz uma capela no seminário de Cuiabá sem o sacrário; nós o colocamos numa capelinha menor, pois a norma litúrgica diz que o lugar onde se celebra a Eucaristia não deve haver a presença do sacrário.Valorizando o passado, eu estava muito tranquilo na minha devoção Eucarística, porque celebrava a Missa e comungava, mas devo confessar que quase nunca eu adorava a Jesus Sacramentado. Mas o que mudou na minha vida para que eu mudasse de opinião? Foi o pontificado do Papa Bento XVI. Quando ele foi eleito Papa, duas coisas aconteceram na minha vida. Primeira: ele tomou atitudes que deram um curto-circuito na minha cabeça: começou a insistir na Adoração Eucarística.Na vigília com o Papa, ocasião do encerramento do Ano Sacerdotal, diante de cerca de 20 mil sacerdotes, Bento XVI expôs o Santíssimo; e nós ficamos ali, de joelhos, rezando. Naquele dia, o Pontífice conseguiu fazer com que milhares de padres colocassem seus joelhos no chão e adorassem a Jesus.

A segunda coisa que mudou em mim com a eleição de Bento XVI é que agora João Paulo II está no céu. Acho que ele conseguiu fazer na minha cabeça o que não conseguiu quando estava vivo. E nós precisamos entender que a Adoração Eucarística é algo urgente. Não é um devocionismo; ela faz parte da própria fé da Igreja.Papa Bento XVI escreveu a Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis - "O sacramento do amor". Nela, ele cita uma frase do bem-aventurado Agostinho, santo no primeiro milênio: “Ninguém coma aquela carne sem que antes tenha adorado. Se não adorar, estará pecando”; ou seja, se você quer comungar, tem de adorar ao Santíssimo Sacramento.Por que essa prática [Adoração Eucarística] é tão importante? Porque, no primeiro milênio, a Igreja vivia uma fé inabalável. Os cristãos acreditavam na presença de Jesus na Eucaristia. Durante os mil primeiros anos, não havia heresia, todos acreditavam e iam à celebração da Santa Missa. Nela, adoravam e comungavam o Corpo de Cristo. Acontece, porém, que, no segundo milênio, surgiram inúmeras heresias que, somadas, culminaram na heresia protestante, quando Lutero negou a existência de Jesus Cristo na Eucaristia.Jesus disse: “Tomai todos e comei, esse é o meu corpo. Tomai todos e bebei, esse é o meu sangue”. Deus está presente por imensidade em todos os lugares; no entanto, a presença de Jesus na Eucaristia tem mais consistência, tem mais ser; ela é mais presença, mais ativa.É impressionante que, justamente na época em que começaram as heresias da Eucaristia, começaram também a surgir os Milagres Eucarísticos. Nós necessitamos urgentemente da Adoração Eucarística; precisamos voltar a dobrar nossos joelhos diante de Deus, a fazer visitas ao Santíssimo Sacramento.
Quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, em 13 de maio 1917, ela abriu seus braços e um raio de luz divina inundou o coração de três crianças: Lúcia, Jacinta e Francisco. Elas receberam a graça divina. Instintivamente, prostraram-se diante de Deus e rezaram: “Ó Santíssima Trindade, eu vos adoro, eu vos amo no Santíssimo Sacramento”. Essa oração é a confirmação daquilo que Deus já vinha fazendo no coração daquelas crianças.Para preparar o coração delas, o Senhor já havia mandado o Anjo da Paz, que se prostrou, reverenciando a Deus; e as crianças também fizeram o memo. Esse ser celeste as ensinou a rezar: “Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão por aqueles que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam”. Nós precisamos repetir essa oração diante do Santíssimo Sacramento.Em outra aparição, o anjo ensinou aos pequenos: “Santíssima Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo –, adoro-Vos profundamente e Vos ofereço o preciosíssimo corpo, sangue, alma e divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação aos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores”.Precisamos pedir perdão a Deus pelas blasfêmias, oferecer nossa adoração em reparação ao Santíssimo Coração de Jesus. Durante a adoração é importante compreendermos o quanto ela está fazendo em nós. É importante que voltemos à piedade Eucarística.Louvo a Deus pelo Papa Bento XVI que mudou a minha vida, minha visão sobre a Adoração Eucarística. Se não voltarmos a tratar a Eucaristia com toda piedade e adoração que ela merece, perderemos nossa fé em Jesus Eucarístico.
Transcrição e adaptação: Michelle Mimoso

Reforma da reforma na Canção Nova, II: A Eucaristia edifica a Igreja
Publicada por Rafael Vitola Brodbeck 3 comentários e 7 referências
Pregação do Pe. Demétrio Gomes, membro do Salvem a Liturgia, na última quinta-feira, na Canção Nova:
Senhor nos deu tanta prova de amor, que chegou em seu extremo ao fundar esses dois tesouros: o dom do sacerdócio e o da Eucaristia. O primeiro viria para ser, para os sucessores dos apóstolos, os futuros evangelizadores. Assim como hoje, os apóstolos também eram padres da Igreja. Já o segundo veio para purificar e fortalecer nosso espírito e a nossa fé, pois cada vez que comungamos o Corpo de Cristo, renovamos nosso voto de fé e confiança n'Ele.A Eucaristia nos edifica, sem ela a Igreja não sobrevive. Esse é um dos maiores tesouros deixados por Deus para nós. O sacerdócio é a prova viva da presença de Deus entre os homens, pois sua origem remetem à origem da Igreja.Nos dias de hoje vemos inúmeras acusações contra a Igreja e, principalmente, contra os sacerdotes. Infelizmente, no erro de alguns, muitos acabam pagando. Mas eu lhes peço: não deixem que más línguas falem dos ungidos de Deus.Os sacerdotes, antes de mais nada, são humanos e, sendo assim, passíveis de erro. Mas a imagem dos pastores do rebanho de Deus não pode ser manchada em virtude de poucos.O Senhor, quando saiu deste mundo, não nos deixou nenhuma herança física. Ele nos deixou muito mais: deixou Seu Corpo e Sangue, o próprio Deus vivo na Eucaristia. Fez isso porque não suportaria viver longe de seus filhos amados.Deus nos amou desde a concepção da nossa natureza humana. Só por intermédio desse amor é que entendemos a verdadeira essência do Catolicismo, da Eucaristia e, até mesmo, do sacerdócio, por mais que não tenhamos a vocação necessária.Infelizmente, viramos as costas para Deus simplesmente para buscar o amor efêmero, que reside neste mundo. Mas mesmo assim, Deus, incansável, não desiste de nós e manda o próprio Filho para nos salvar, nos tirar do pecado e renovar nossa fé.Jesus enfrentou a humilhação durante a encarnação. Sofreu pelas blasfêmias, insultos e agressões. Algo que seria inconcebível até mesmo para o maior pecador foi aplicado ao Filho de Deus. E Ele passou por tudo isso humildemente, sem contestar a vontade do Pai.A Santa Missa e a absolvição dos pecados são as melhores dádivas que a Igreja pode nos oferecer. Por meio desses dois dons, podemos encontrar o próprio Deus vivo diante de nós, além de partilhar Sua Palavra e assimilar Seus ensinamentos.

Devemos ter todo o zelo com a Eucaristia, pois, muitas vezes, ao tentar agradar aos homens acabamos pecando contra tudo que Deus nos deixou, assim como os sacerdotes, os interlocutores da Sua Palavra.Nós nos deixamos levar por tendências que não condizem com o Catolicismo. Hoje em dia, vemos tanta riqueza e ostentação nos altares, mas nada disso é necessário segundo a Palavra de Deus.Ninguém fica indiferente diante de Deus. Se fizermos isso diante dos Seus ensinamentos, estaremos renegando tudo o que Ele fez por nós. Somos católicos por inteiro ou de nada adianta fazer somente o que é conveniente para nós.Quando o mundo começar a aplaudir a Igreja é sinal de que as coisas não estão acontecendo da forma que deveriam, e não estamos mais agradando a Deus. Nosso compromisso não é com os homens, mas sim com nosso Eterno Pai.Transcrição e adaptação: Gustavo Souza

Reforma da reforma na Canção Nova, III: Sobre o altar acontece a salvação
Publicada por Rafael Vitola Brodbeck Sem comentários e 4 referências
Terceira palestra da última quinta-feira, na Canção Nova, também do Pe. Paulo Ricardo:
O Papa Bento XVI, desde o tempo de cardeal, fala de uma reforma litúrgica. No Concílio Vaticano II, ele pediu uma certa reforma do missal, pois a forma pela qual celebramos a Santa Missa precisava ser adaptada para que o povo pudesse compreendê-la melhor.Na celebração da Santa Missa, Deus é o centro de tudo. Assim, antes do Concílio, todas as pessoas olhavam para a mesma direção, inclusive o padre, de frente para Deus. O sacerdote, quando se sentava, ficava de lado no altar. O atual Papa começou a refletir, então, que o jeito de celebrar a Missa, hoje em dia, está colocando o padre no centro, em vez de colocar Deus. É por isso que, muitas vezes, alguns sacerdotes fazem Missas que são mais show do que adoração.Na celebração da Eucaristia, Deus deve estar no centro. Para mostrar a necessidade de repensar sobre isso, Bento XVI, quando ainda era cardeal, começou um movimento litúrgico a fim de tentar colocar o Senhor no centro novamente. Ele sugeriu um passo pedagógico: colocar, no centro do altar, o crucifixo para que todos saibam que o padre está falando com Deus ao celebrar a Missa.Meus irmãos, nós precisamos voltar a 'rezar Missa', pois, olhando para o Crucificado, estamos olhando para a imagem do Pai. Esta é a primeira pérola do Papa Bento XVI: a cruz no centro do altar.Todos os movimentos profundos que aconteceram na Igreja precisaram tocar o povo, porque este precisa aprender que, no centro do altar, está Jesus Cristo. Precisamos de Missa que seja salvação, por meio da qual nos colocamos em profunda comunhão com o Senhor.A segunda pérola do atual Sumo Pontífice é que, a partir do Corpus Christi de 2008, ele começou a dar comunhão aos fiéis na boca, pedindo a estes que se ajoelhassem.
Se lermos os documentos litúrgicos, descobriremos que a forma normal de receber a comunhão é na boca. O fiel fica de frente para o sacerdote, de mãos postas. O padre eleva a hóstia, o fiel diz 'amém' e abre a boca, colocando a língua levemente para fora e o padre deposita a sagrada comunhão na sua língua.Ao longo dos séculos, a Igreja foi percebendo que, com a comunhão na mão, havia o perigo de que as partículas do Corpo de Cristo se perdessem. Por isso, a comunhão na boca deve ser preferida.A lei litúrgica diz que os fiéis devem manifestar sua adoração com uma reverência. Então, as pessoas podem receber a comunhão de joelhos (isso já é uma adoração). No entanto, se estas têm problemas de saúde ou o pároco não aceita que os fiéis recebam a comunhão de joelhos, elas devem fazer a devida reverência, colocando o joelho direito próximo ao calcanhar esquerdo, com a postura ereta. Caso também não possam fazer essa genuflexão, façam uma inclinação profunda. Assim, recebem a comunhão adorando a Nosso Senhor. Essa é a tradição da Igreja, “porque não deve comer dessa carne quem não adorou primeiro” (Santo Agostinho).Essa é a beleza de poder adorar a Deus, inclinar-se diante dEle. A Eucaristia é o dom mais precioso que recebemos do Senhor.
Transcrição e adaptação: Michelle Mimoso






Os vídeos do "Escola da Fé", Tv Canção Nova, quinta-feira, 21/07, onde os mesmos padres falam sobre a situação atual da Igreja, a estratégia do Santo Padre Bento XVI, o Ano Mariano, o Catecismo da Igreja Católica, o uso da batina...):
Parte1:http://www.youtube.com/watch?v=fyPw3pdpHPQ






A Arrogância de um Judiciário


Autor: Dom Henrique Soares - Bispo de Aracajú - SE




Caro Internauta, ontem o Supremo Tribunal Federal, num flagrante ato de arrogância, desmoralizou o Poder Legislativo e o povo brasileiro, aprovando por ideológica unanimidade o reconhecimento civil das uniões homossexuais. Tal decisão é grave por vários motivos:
1. Pelo reto ordenamento, a alteração da Constituição compete somente ao Poder Legislativo. Ao Judiciário cabe vigiar pela aplicação plena das leis, sobretudo da Constituição Federal. Ontem, passando por cima do artigo 226 da nossa Carta, o STF jogou na lata do lixo o texto que ele tem por precípua competência salvaguardar! Não se constrói democracia enfraquecendo instituições ou extrapolando competências. Ontem, vergonhosamente, o STF julgou-se no direito de legislar...
2. Quem poderia introduzir mudanças no artigo 226 da Constituição, alterando a definição de família? Somente o Congresso Nacional, que representa o pensar do povo brasileiro. É importante compreender isto: o Legislativo representa o povo e delibera em seu nome (de modo ainda mais específico: os deputados representam o povo brasileiro e os senadores representam os estados da Federação). A confecção e alteração das leis dependem, portanto, do querer da sociedade, da vontade do povo, de quem emana todo poder numa democracia verdadeiramente madura. O Judiciário não representa o povo nem tem compromisso direto com o povo: seu compromisso é com a salvaguarda de lei, sobretudo dos preceitos constitucionais. Com a aberração de ontem, o Supremo passou por cima do sentir do povo brasileiro e de seus legítimos representantes. Sem legitimidade alguma, de modo autoritário e arrogante, a Corte Maior, sem ouvir o povo brasileiro – que não é sua competência – julgando-se iluminada por um saber vindo de preconceitos laicistas e de uma visão imanentista totalmente estranha à imensa maioria do nosso povo, arvorou-se no direito de ser luz para os ignorantes congressistas e para o obtuso povo brasileiro. O ato de ontem merece todo o repúdio de quem ama a liberdade e a democracia. Os togados de Brasília julgaramm-se acima da sociedade, do povo, do bem e do mal e de Deus! Numa corte suprema agindo assim, nossa democracia torna-se menor. Já foi tutelada pelos militares truculentos, por um Executivo ditatorial e, agora, por um Judiciário autossuficiente, que se julga luz da sociedade!
3. Agora, entremos no mérito da questão da união homossexual reconhecida como família. A Igreja não é contra os homossexuais. Também não é contra o direito de duas pessoas do mesmo sexo viverem maritalmente. Cada um faz o que deseja da sua própria vida. Mas a Igreja tem o direito e o dever de afirmar claramente aos seus fieis o que é segundo a vontade de Deus e o que é contrário ao seu desígnio. Segundo a revelação divina, somente a relação marital entre homem e mulher faz parte do plano de Deus e é segundo a sua vontade. A vivência marital entre duas pessoas do mesmo sexo é pecado. A Igreja orienta; cada um faça como deseja... Por que, então, a Igreja se opõe à legalização da união homossexual como família? Porque isto destrói o conceito de família: se tudo é família, nada mais é família; seu conceito, sua realidade, ficam totalmente diluídos! Há muitos modos corretos e aceitáveis de promover os legítimos direitos das pessoas homossexuais! A decisão do STF não é motivada pela serena busca do respeito aos direitos humanos, mas pelos cânones ideológicos do politicamente correto. É só. E isto é muito grave!
* o autor é Bispo de Aracaju - SE.
Fonte: http://costa_hs.blog.uol.com.br/


Teologia do Corpo






Autor: Talis Pagot




Teologia do Corpo é o nome dado pelo Papa João Paulo II como título ao tema tratado em suas primeiras catequeses, ministradas entre 1979 e 1984, durante as audiências gerais de quartas-feiras, nas quais o Santo Padre, seguindo um costume iniciado por Pio IX por volta de 1870, ensinava algum aspecto doutrinário. João Paulo II foi o primeiro Papa a apresentar uma catequese sistemática, sendo desenvolvida ao longo destes anos. Sabemos hoje, que o cardeal Wojtyla tinha escrito um livro com o título “Homem e Mulher o Criou”, porém sua publicação foi interrompida devido a sua eleição como Papa em outubro de 1978. Sendo assim o conteúdo deste livro serviu de base para as primeiras catequeses de João Paulo II.[1]
As catequeses referentes à Teologia do Corpo abordaram vários aspectos do amor humano, tais como: “a relação do homem e da mulher, o significado esponsal do corpo humano, a natureza e missão da família, o matrimônio, o celibato, a luta espiritual do coração do homem, a linguagem profética do corpo humano, o amor conjugal, entre outros.”[2]
A Teologia do Corpo nasce da Encarnação do Verbo, e, justamente, a espiritualidade cristã precisa ser vivida na carne, ou seja, no corpo. Uma espiritualidade não-encarnada não é uma autêntica espiritualidade cristã. Adolphe Geschè, teólogo francês, nos diz que o corpo é caminho de Deus, de Deus para o homem e do homem para Deus. Caminho aberto pela Encarnação do Verbo, que revela o sentido dos outros corpos, conforme aponta West,C. Deus assume um corpo humano e “o corpo de Cristo, acima de tudo proclama e revela o Evangelho do corpo”.[3]
No que se refere ao ser humano pessoa, o Catecismo é claro em dizer que este é uma unidade corpo e alma, que não pode ser separada, sem dualismos, e a teologia do corpo vem justamente ressaltar isto, mostrando a realidade sacramental do corpo humano. O corpo é sacramento, não no mesmo sentido dos sete sacramentos definidos pelo Concílio Tridentino, que determinou sete, nem mais, nem menos, mas o corpo traz em si uma realidade sacramental. Para compreendermos melhor vamos ao conceito básico: sacramento é o sinal visível da graça invisível. Desse modo vemos que o corpo humano tem algo a nos dizer de Deus, pois é o próprio Deus que nos revela a realidade do que somos – “façamos o homem à nossa imagem, como nossa semelhança”. “O corpo, de fato, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível: o espiritual e o divino. Foi criado para transferir, para a realidade visível do mundo, o mistério oculto desde a eternidade, em Deus, e assim ser sinal d’Ele”[4].
oão Paulo II faz uma análise do diálogo de Jesus com os fariseus onde o Mestre propõe uma mudança de ethos, ou seja, uma mudança interior traduzida em atos e não de modo contrário como muitas vezes expressavam os fariseus. Para essa mudança Jesus sugere o olhar para o coração (cf. Mt 5, 27-28). Além do coração, Jesus aponta para aquilo que chama de princípio (cf. Mt 19, 3ss e Mt 10, 2ss), que se refere aquela realidade encontrada nos três primeiros capítulos do livro do Gênesis.
O princípio revela as experiências fundamentais do ser humano e que estão na base da Teologia do Corpo de João Paulo II. Em Gn 1, 26-27 encontramos a primeira narrativa da criação onde Deus cria o ser humano Sua imagem e semelhança. Gênesis 2 e 3, segundo relato da criação, mais antigo que o primeiro, que nos mostra a relação entre a inocência original, a felicidade do ser humano e a primeira queda. Este segundo relato da criação revela as experiências fundamentais do desenvolvimento do ser humano criado imagem de Deus.
Antes da queda o ser humano vivia num estado de inocência original onde tudo era percebido ao modo da percepção de Deus. Conseguia-se experienciar as coisas em sua plenitude. Neste estado o homem vive as seguintes experiências: a solidão original, a unidade original, a nudez original e a esponsalidade do corpo.
Em primeiro lugar o homem se percebe só no Édem (Gn 2,18). Em meio a todas as criaturas (reino animal), através de seu corpo, o homem se sente só, necessitado de alguém que lhe corresponda. Começa aqui o seu processo de autoconhecimento, autodeterminação e autotranscendência. A segunda realidade é da unidade original, em que ao homem, que já começou a descobrir-se “ser corpo” no início de seu processo de autodeterminação, lhe é acrescentada a sexualidade, masculino e feminino, que lhe permite avançar neste processo de autodeterminação e perceber que foi feito para a comunhão e não para a solidão. A terceira realidade é a nudez original, que é fundamental para compreensão integral do ser humano, onde o homem consegue ver o seu semelhante em toda a realidade e verdade daquilo que ele é, o que se torna impossível a partir do pecado, com o surgimento da vergonha (Gn 2,25). A visibilidade corporal faz com que homem e mulher, desde o princípio, se comuniquem entre si segundo aquela comunhão de pessoas querida pelo Criador para eles. Por fim, encontramos a partir das três realidades anteriores o significado esponsal do corpo, o que João Paulo II chama de máximo estado de graça dos corpos. O significado esponsal do corpo no mistério da criação atesta que a entrega-doação que brota do amor atingiu a consciência original do homem.[5]
Dessas realidades do princípio, gostaria de me alongar um pouco mais na nudez original. É evidente que não podemos separá-las, pois formam um todo no ser humano pessoa descrito no Édem, mas quero chamar atenção para o olhar interior, que João Paulo II descreve com maestria. Nas palavras do Papa “a nudez significa o bem original da visão divina”, o que quer dizer que na expressão “os dois estavam nus, o homem e a mulher, mas não se envergonhavam” (Gm 2,25), o homem podia olhar para a mulher, e a mulher para o homem, mais profundamente do que com o simples sentido da visão, mas enxergar o outro ser humano na totalidade e verdade daquilo que ele é. Olhando a verdade do ser humano, encontramos o Dom fundamental, o próprio Deus, do qual o homem foi feito imagem e semelhança, e que deve revelar ao outro essa verdade. E mais, na nudez original, sem a vergonha, homem e mulher, “comunicam” um ao outro, “na recíproca complementaridade, precisamente, porque masculino e feminino” e “’comunicam’ com base naquela comunhão de pessoas, na qual, através da masculinidade e feminilidade, eles se tornam dom recíproco um para o outro.”[6]
Christopher West, um dos maiores divulgadores da Teologia do Corpo de João Paulo II, publicou, em fevereiro de 2010, um artigo comentando o filme Avatar, onde os Navi, habitantes de Pandora, cumprimentavam-se com as palavras “eu vejo você”, o que, para quem assistiu ao filme, pôde perceber que com estas palavras os personagens expressavam um olhar para a totalidade da pessoa, principalmente para a realidade interior, o que o Santo Padre tenta nos mostrar quando fala da nudez original.
O estado de graça do princípio é interrompido pela queda original, fruto do livre arbítrio do ser humano diante da árvore do conhecimento do bem e do mal. Fecham-se as “portas do paraíso” e o homem fica sob o jugo do pecado. Tal realidade é revertida com o mistério pascal de Cristo que novamente nos abre acesso aquele princípio, não como possibilidade de voltar a ele, mas a partir dele cada dia lutar para vencer o pecado e a concupiscência (inclinação para o pecado), e nos configurarmos a Cristo, estabelecendo assim uma ligação profunda com aquele estado de inocência, capacitando-nos a revelar Deus para o outro e também descobri-lo no outro.
Por fim, gostaria de adaptar uma frase de Robert Maguire que fala a respeito do espaço litúrgico da celebração, mas que trago aqui para a realidade do corpo humano: “O corpo fala. Fala de significados, de valores, e continuará a falar. E se falar de valores errados, continuará sempre a destruir.”[7] O corpo é uma realidade física e espiritual, que deve abrir-se ao Espírito de Deus e com isso ser canal de santidade para a vida da própria pessoa e para o mundo, como testemunha do amor de Deus.
[1] Cf. WEST, C. Theology of the body explained. Boston:Pauline, 2007, p. 9-10.
[2] http://teologiadocorpo.com.br/sobre/o-que-e-a-teologia-do-corpo/
[3] WEST, C. Theology of the body explained. Boston:Pauline, 2007, p. 15.
[4] TOB 19, 4.
[5]Cf.http://educarparaacastidade.blogspot.com/2011/02/teologia-do-corpo-do-principio.html
[6] TOB 13,1.
[7] Adaptado da frase original:“Se estás para construir uma igreja, estás para criar uma coisa que fala. Falará de significados, de valores, e continuará a falar. E se falar de valores errados continuará sempre a destruir” (Robert Maguire)

Vídeo de Christopher West
http://www.youtube.com/watch?v=Cl_VXL3DP2w

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ano Mariano

Autor: Pe. Paulo Ricardo de Azevedo JúniorPublicação original: Novembro de 2010Extraído de: http://cormariaeonline.blogspot.com/2010/12/urgente-carta-ao-papa-e-ano-mariano.html


Que reine em nossos corações o puro amor de Deus!
Aos católicos, movimentos, associações e a todos que ainda conservam a fé e acreditam no amor.
Caríssimos irmãos diante da situação dramática na qual se encontro o nosso mundo; tendo diante de nossos olhos o aumento da iniquidade, o avanço do mal, a destruição dos valores, a perca da fé e o esfriamento da caridade, somos impelidos a perguntar: Até quando isso continuará? O que podemos fazer para que tudo isso mude? Para que o mal seja superado e o amor volte a prevalecer? O que fazer para que Jesus seja mais conhecido, amado e adorado por todos?
Na verdade Deus já nos deu a resposta! Em meio a esta batalha espiritual O Senhor mesmo estabeleceu sua estratégia para esmagar a cabeça do inimigo, neutralizar a ação do mal e estender seu reinado nos corações. Ele nos deu uma mãe! O próprio Jesus consagrou a Igreja aos cuidados de sua mãe Santíssima (“Eis aí a tua mãe”, Jo 25,19), colocando-nos sob sua autoridade, fazendo de nós seus filhos na ordem da Graça, estendendo sua maternidade espiritual sobre todos os corações para que ela nos ensinasse a amar a Deus em verdade levando-nos a fazer tudo quanto Jesus mandou.
Em Fátima (1917) a Santíssima Virgem nos recordou a vontade de Deus e sua estratégia para vencer o inimigo em meio a esta guerra espiritual; Ela nos disse: “Meu filho quer estabelecer ao mundo a devoção ao meu Imaculado Coração”. Eis o remédio para os nossos tempos! Uma verdadeira devoção a Santíssima Virgem. Uma devoção que nos coloque em seu colo, ou melhor, na escola de seu Imaculado Coração, onde devemos aprender o verdadeiro amor a Deus, tornando-nos cristãos autênticos, santos, a altura dos tempos difíceis em que vivemos. O mundo precisa de santos... e Deus determinou que estes fossem formados na escola do Imaculado Coração de sua Mãe Santíssima.
A Total Consagração é um meio privilegiado para se entrar no coração da Santíssima Virgem, pois por este meio, nós aceitamos livremente a maternidade espiritual de Nossa Senhora sobre nós, assumindo a condição de filhos como Jesus determinou. Se os cristãos conhecessem e vivessem a Total consagração a Santíssima Virgem, aprenderiam com a Mãe do Céu a amar a Deus e ao próximo como Jesus ensinou.
Jesus quer que se estabeleça no mundo a devoção ao coração de sua Mãe Santíssima. Como fazer?
Em 2012, o “Tratado da Verdadeira devoção à Santíssima Virgem” escrito por São Luís Grignion de Montfort completará 300 anos, dando–nos uma singular oportunidade para difundir a devoção ali tão sublimemente ensinada. A concretização deste desejo do coração de Jesus expresso por Nossa Senhora em Fátima, tomará grande impulso, se conseguíssemos junto Santo Padre a graça de um ano Mariano de 2012 a 2013. Pois a exemplo do que aconteceu no ano sacerdotal, toda Igreja se voltaria para meditar na pessoa e na missão da Santíssima Virgem, tal como apresenta o padre de Montfort que por sua vez, poderia ser apresentado como exemplo de devoção a Santíssima Virgem, e por isso mesmo, de amor a Jesus Cristo.
Irmãos, peçamos ao Santo Padre a Graça de um Ano Mariano em 2012 para que venha ao mundo o esperado Triunfo do Imaculado Coração de Maria e consequentemente o reinado de Jesus em cada coração. Falemos com todos para que enviem cartas ao Santo Padre, o Papa, bem como para os cardeais; com os nossos bispos, padres, comunidades, associações e movimentos, pedindo a estes que façam o mesmo, ou seja, que envie ao Santo Padre e aos Cardeais um pedido para que em 2012 – 2013 sejam decretado Ano Mariano.
Segue em anexo um modelo de carta que foi enviada ao Santo Padre pedindo a Graça do Ano Mariano em 2012-2013.
Nos corações de Jesus e Maria,


Pe. Rodrigo MariaFraternidade Arca de Maria