Praça São Pedro

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Programa Viva em Verdade

Programa Viva em Verdade

Programa
Viva em Veradade
Aborto Parte I

Disfarce seu embrião
de ovo de tartaruga!

O programa Viva em Verdade gravado no dia 08/02/2012 reuniu os advogados Marcelo Ragagnin e José Antonio Rosa para uma discussão urgente em nossa sociedade: A temática do aborto. Longe da menor pretensão de esgotar este assunto, grave, o programa levanta algumas questões e aponta direções para ajudar a combater a falta de lisura intelectual que sustenta os ideais pró-aborto em nosso país e no mundo. Esta mentalidade abortista é a principal frente do ataque à dignidade humana estabelecida no mundo -revolucionário/moderno/totalitário -, que busca coisificar o ser humano e fazê-lo distante de Deus e de si mesmo.
Luiz Fernandes L Filho
Colaborador do Viva em Verdade
Programa gravado nos estúdios Tabor


Parte I - Programa Viva em Verdade - Aborto I



Parte II - Programa Viva em Verdade - Aborto I



Download do programa Viva em Verdade - Aborto I:
Data: 08/02/2012
O aborto, os amantes de tartaruga e a luta de classes
Ora, ora, ora…
É claro que eu sabia que a imprensa, na média, faria uma cobertura benevolente — e moralmente invertida — das entrevistas concedidas pela nova ministra das Mulheres, a senhora Eleonora Menicucci, aquela que está pronta para ser capa da “Edição Vermelha” de “Caras”, já que gosta de tratar de suas intimidades, porém edulcorando-as com brocados ideológicos. É a Val Marchiori da revolução socialista e da revolução de costumes. “Helô-ou”
A abordagem, na média, distorceu o sentido de suas entrevistas. Logo de cara, nos dois primeiros dias, dedicou-se a um frenético proselitismo em favor da legalização do aborto — é próxima de entidades ligadas a esta nobre causa!!! —, mas, claro!, ela o fez “a nível” (como eles diriam) de pessoa “que não foge da briga”, não “a nível” de ministra; nesse caso, diz, seguirá a política do governo. Uau! Que ousadia, hein?!
Eu gostei dessa coisa destemida, corajosa, de “não fugir da briga”. Briga com quem? Com o feto, que não tem como se defender? O que ele pode fazer? Atacar? Sair correndo? Pedir o direito ao contraditório? Mas eu entendo essas almas militantes: o que se pretendia com essa frase, que mereceu destaque na “imprensa companheira”, era fazer soar a corda do passado heróico, de quando Eleonora era membro do POC (Partido Operário Comunista) e praticava assaltos para financiar a luta pelo socialismo. Essa verdade cristalina, insofismável, ganhou uma versão mentirosa nos tempos modernos: seria luta por democracia.
Vá lá. Eleonora corria riscos aos menos. E acabou se dando mal. Consta que foi torturada. E torturadores estão, para mim, no pior dos círculos do inferno, junto com os exterminadores em massa de fetos. Todos, afinal, atacam quem não tem chance de defesa. E aqui faço uma ressalva importante. É claro que mulheres Brasil e mundo afora são colhidas por circunstâncias terríveis, que não são, muitas vezes de sua escolha. Sou sensível a essas particularidades e não quero mandar para o banco dos réus gente que já sofreu o bastante. O meu grande desprezo — e estes são imperdoáveis — é dedicado aos formuladores e propagadores da teoria da morte.
Sua tática consiste, já apontei aqui, em coisificar o feto para que possam defender a solução final sem remorso. A ironia que fiz com o ovo da tartaruga deixou os abortistas irritados por uma única razão: eu também transformei o “ovo” humano numa “coisa” — no caso, uma coisa que eles prezam. Ao fazê-lo, eu os capturei numa armadilha que não tem saída. A que parecia plausível foi aquela empregada pelo ex-leitor (espero!) deste blog no post anterior: “Ah, as tartarugas estão em extinção; por isso, destruir seu ovo deve ser proibido…” Logo, tem-se que o ovo é tartaruga em outro estágio. E o feto — ou, mesmo, se quiserem, o embrião (eu também não fujo da briga) — é o quê? Defender que a eliminação do embrião ou do feto humanos não seja crime tem como corolário que não seja crime destruir ovos de tartaruga, ora essa! Os abortistas ficaram irritados porque a esmagadora maioria deles é defensora incondicional da preservação das tartarugas… Terão percebido a ironia?
Outro argumento vigarista
Outro argumento vigarista dos aborteiros apela — ou eles não seriam eles — à luta de classes. Foi o que fez a nova ministra ao sustentar que mulheres mortas em decorrência do aborto provocado constituiriam um grave problema de saúde pública. Foi então que disparou um raciocínio que vai entrar para a história (inclusive da sintaxe): “O aborto, como sanitarista, tenho que dizer, ele é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica. Como o crack, as drogas, a dengue, o HIV, todas as doenças infecto-contagiosas.”
Bem, eu não tenho modo mais delicado de dizer isto: É MENTIRA! Todos os números, RIGOROSAMENTE TODOS, empregados pelos defensores do aborto são falsos. Como eu sei? Inexiste uma base de dados para sustentar a mortandade em massa de mulheres em decorrência de abortos malfeitos. Os hospitais não estão nem mesmo burocraticamente equipados para distinguir procedimentos pós-aborto provocado de procedimentos pós-aborto espontâneo. Isso é uma fantasia.
A consideração da ministra remete a um  fetiche ideológico: a proibição do aborto puniria apenas as mulheres pobres, já que as ricas podem recorrer ao expediente. Sei. É o feto usado como instrumento da luta de classes. Digamos que assim fosse ou que assim seja, qual é a tese: a incidência de um fator derivado da desigualdade social muda a natureza do problema? Não seria, então, o caso de estreitar a fiscalização para punir as clínicas abortivas dos “ricos” em vez de generalizar a prática também entre os pobres? O estado que falha em garantir educação e saúde decentes será pressuroso em fornecer aos pobres a indústria da morte? É um juízo de matriz delinqüente. O que há? Desistimos de vez das políticas de educação?
Questão religiosa
E convém, finalmente, parar com a patrulha religiosa. Eu não me oponho ao aborto “só porque” sou católico. O correto é dizer “também porque sou católico”. Se fosse ateu ou agnóstico, creio que pensaria a mesma coisa — conheço alguns que também se opõem com veemência.
Não me peçam para tratar a vida humana como “coisa”, sujeita à engenharia social de iluminados e bem-intencionados. Eu sei bem aonde isso vai dar porque sei aonde isso já deu. A minha tese é outra e ficará para um outro post: é a militância anti-religiosa burra que transformou o aborto numa tese “progressista”. Mas eu tenho uma novidade para muitos: a interdição ao aborto numa certa comunidade há coisa de dois mil anos protegeu as mulheres, especialmente as pobres. E a liberação do aborto hoje num pedaço do planeta, vocês verão, se transformou numa política de perseguição às mulheres.
Nada disso!
Eu sou progressista. Defendo incondicionalmente a vida humana.
Reacionária é dona Eleonora Menicucci, aquela que “não foge da briga”… com o feto!

Por Reinaldo Azevedo


Programa Viva em Verdade
Gravado dia 27/09/2011
Porto Alegre, estudio Tabor.
José Antonio Rosa
Manoel L. Prates Guimarães
Marcelo Ragagnin

Gay: “O Estado sou eu!”

Lembremos da histórica frase de Luís XIV: "L'État c'est moi" (em português: O Estaddo sou eu). Rei frances de 1643 a 1715, no dito período do abolutismo. Diferentemente do seus antecessores, recusou a figura de um "primeiro-ministro", reduziu a influência dos parlamentos regionais e jamais convocou os Estados Gerais. Lembrado até os dias de hoje pelos historiadores como o “Rei Sol”.
Vivemos em um contexto histórico e cultural que tem imposto sobre as nossas sociedades uma mentalidade absoluta no que tange privilégios a pequenos grupos que se consideram categoricamente superiores. Onde nem todo o respeito e favor que possam conseguir será suficiente para que se indenize o tanto que calculam que toda a sociedade os deva. Segundo suas contas.
O totalitarizmo gay é a bandeira da vez nesta revolução contra a moral e a dignidade humana. Corrente que desaguará em leitos mais profundos na busca de desintegrar os valores naturais do ser humano, como com o direito à pedofilia e ao incesto, adquiridos e garantidos pelas constituições federais. Esta realidade é próxima aos nossos olhos e materializa-se pelas conquistas de direito, cedidas nos últimos tempos pelo Parlamento e  Justiça Federal, e por último, sequenciada pelas notícias veículadas nos principais meios de comunicação deste mês de setembro onde a OAB (Ordem dos advogados do Brasil), elabora um estatuto de um Projeto de Emenda Constituicional que amplia constitucionalmente os direitos de cidadãos viciados em práticas imorais.
O Cristianismo é profundamente alvejado  neste contexto, pois tem no Sangue de Cristo e em sua Ressurreição a eterna elevação da dignidade do homem. À dignidade de filhos de Deus, por Jesus Conquistada e justificada. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” 2 Coríntios 5.21.
É por esta razão que o programa Viva em Verdade reuniu para uma conversa. Mas muito mais que isto, para um alerta formativo! Três convidados, com know-how, para abordar o assunto em defesa da moral cristã e da dignidade do homem. Porque a nossa esperança está em Cristo e a nossa confiança nas mãos da Imaculada Virgem Maria. São eles: O advogado, radialista e formador de casais Marcelo Ragagnin; o advogado e formador cristão José Antonio Rosa e o Promotor de Justiça e fundador da Comunidade Paz & Mel Manoel Luis Prates Guimarães.

Confiram os Áudios do Programa
Viva em Verdade
Gay: "O Estado sou eu!" Parte I
Apresentação e primeiro bloco - Origens e Progresso do Totalitarismo Gay
Gay: "O Estado sou eu!" Parte II
Segundo bloco - Gay Total é só a porta do Nefasto
Dowload em mp3
Viva em Verdade 01-1.mp3


Viva em Verdade 01-2.mp3


Luiz Fernandes (Nando)
Consagrado da Comunidade Paz e Mel
Colaborador do Viva em Verdade


Gay: "O Estado sou eu!" Parte I
Apresentação e primeiro bloco - Origens e Progresso do Totalitarismo Gay



Gay: "O Estado sou eu!" Parte II
Segundo bloco - Gay Total é só a porta do Nefasto